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Missão Argentina: A logística para chegar em Termas de Río Hondo

Depois de três anos a Porsche Cup Brasil voltou a cruzar as fronteiras do país para a sua tão querida etapa internacional. E, assim como nas outras etapas, o desafio de sair da oficina em São Paulo para os autódromos envolve uma logística especial.
Trazer toda a estrutura da categoria para fora do país envolve ainda mais trabalho.

A montagem da etapa em Termas de Río Hondo começou em maio, quando o departamento responsável iniciou a separação e contabilidade dos materiais necessários.

“O trabalho começa muito bem antes da etapa, ainda em maio começamos a separar e catalogar todas as peças e materiais que precisamos trazer para a Argentina, e mesmo assim, não pudemos trazer tudo, pois era muita coisa.” Disse Caio Garritano, responsável por todo o processo.

Ao todo saíram do Brasil mais de 20 caminhões, sendo nove cegonhas, trazendo mais de 70 carros somando Carrera Cup e Sprint Challenge, além de quatro monoblocos do 992 para caso de terem que construir um carro zero.

A jornada para o norte da Argentina começou no dia 18 de julho, quando os caminhões carregados partiram de São Paulo com destino à Termas de Río Hondo, chegando no autódromo em primeiro de agosto. Após a etapa, a categoria tem a missão de desmontar tudo em dois dias, para os caminhões partirem de volta à sede em São Paulo no dia 22 de agosto.

Para Caio, o maior desafio é documentar todos os componentes por questões alfandegárias. “Tudo tem que ser listado e conferido para não acontecer nenhum problema na fronteira, isso é uma missão que exige muito cuidado e uma precisão milimétrica para não ter que refazer.”
Além do material vindo do Brasil, outros dois containers com produtos e materiais aportaram na Argentina diretamente da Europa

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