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Marcelo Hahn: “Vi meu filho ganhar. Estou emocionado!”

A etapa do Velo Città, disputada no sábado (18/06), rendeu muitas declarações, considerações técnicas sobre as provas e memórias emocionantes. Confira aqui as principais declarações dos pilotos da Cup após as provas da Etapa 4.

DECLARAÇÕES DOS PILOTOS

Foi um dia bom. Larguei em quinto e na primeira corrida vi que eu não tinha o mesmo ritmo dos primeiros. Aí fui segurando um pouquinho o Ricardo Baptista e o Paludo ganhou, baixando a diferença nos pontos. Falei que na segunda corrida tinha que chegar na frente dele. Aí a largada foi meio conturbada e fui pra terceiro. Só que o primeiro e o segundo estavam sem peso e eu em terceiro com 50 kg tinha dificuldade para ultrapassar. Então fui meio que tentando induzir ao erro e graças a Deus deu certo: Marcel deu um errinho na reta oposta e agora o Tom quase no final, eu joguei pra dentro, ele foi querer defender e eu dei o “xis”. Então agora são 12 pontos na frente do segundo colocado, e, pelo carro não tão espetacular em setup que eu tive nesse fim de semana, estou muito feliz
LICO KAESEMODEL

Não é sempre que a situação é tão favorável quando na primeira corrida, então consegui administrar bem. Foi uma corrida perfeita, largando da pole, abri no começo e fui controlando. Muito legal vencer diante dos convidados da Brandt e agora vamos focar para buscar mais pontos no restante do ano
MIGUEL PALUDO

Como não corro todas as etapas, estava sem peso. E aqui acho que isso me beneficiou um pouco nas subidas. Fico contente com os resultados. Só errei uma vez, e a vitória escapou ali. Eu não tinha grandes memórias no Velo Città, já bati aqui uma vez e quebrei três costelas. Mas agora foi muito bom e terei boas lembranças de hoje
TOM VALLE

Vi meu filho ganhar na Challenge e foi muito legal. Estou emocionado porque é uma nova experiência ficar fora da pista vendo o Christian. E com a vitória na Sport foi um final de semana perfeito. Espero ir melhorando mais ainda ao longo da segunda metade do campeonato
MARCELO HAHN

Comigo tudo é difícil, nunca tem moleza…. Acho que posso falar que a primeira bateria foi a melhor corrida da minha vida, eu estava rápido e aqui é difícil de passar, é daquelas pistas onde você tem poucas oportunidades –e eu aproveitei as minhas. O Billi me segurou muito, tentei de tudo quanto é jeito passar, quase batemos. Mas consegui segurar e passei no final. Aí falei “agora eu vou embora” e ainda consegui ganhar mais uma posição depois. Fico contente também pelo campeonato, ampliando a vantagem na frente
MARCIO BASSO

A primeira prova foi muito legal. Consegui largar bem, o que eu sabia que seria um desafio depois da tomada de tempo de ontem. Até pensava mais na segunda prova que na primeira, mas deu para largar legal. Só que aqui para ultrapassar é difícil. Acho que teria ritmo para acompanhar o Paludo se passasse o Queirolo e tentei algumas vezes, inclusive na última curva. Chegamos com um décimo de intervalo. E é positivo também por conseguir tirar alguns pontos na Sport e encostar no Carlinhos e no Marcio Basso
ADALBERTO BAPTISTA

Logo na largada da primeira corrida, preferi fazer algumas voltas para me acomodar no carro e esquentar bem os pneus. Aí vi que o Miguel abriu um pouco e o Adalberto estava muito rápido, me pressionando bastante. A única forma de se defender aqui é antecipar um pouco a freada e não errar, caprichar o máximo possível na tomada e manter a concentração, porque aqui é muito difícil de passar mesmo. Fizemos a corrida inteira assim e fui me protegendo para manter o segundo lugar. Foi uma briga muito legal e o Adalberto está de parabéns pela disputa, pois ainda quase me passou no final.
PEDRO QUEIROLO

PARCEIROS